Tenho medo
do demônio do individualismo
fazendo-nos presa
fácil e frágil
do mundo
de trevas e travas
Um medo
que assusta
dos demônios cotidianos
do desgaste, da apatia
dos sistemas corroídos
do vácuo de qualquer vislumbre
Medo atroz
de não olhar do lado
de conhecer do mundo
quatro paredes somente
de almejar do sonho
apenas um lampejo...
2 COMENTE AQUI:
Gosto muito desse poema, Safyra. Bom pra diabo (no bom sentido) rs Beijos!
Precisamos erguer muros que nos salvem desses "demônios"... Beijos, amiga!
Postar um comentário