é a catedral azul onde canto e me exalto
e onde rezo estes versos todos que compuz.
As palavras que solto, eu só posso entendê-las,
vibram no ar não em sons mas em jatos de luz,
acredito que vão mais longe que as estrelas
mais além, onde os céus sem estrelas, são nus!"
(Antologia Poética, JG de Araujo Jorge -
Cântico dos Cânticos nº VI)
safira
que ilusão azul
em labirinto iluminado
de vesperal encantamento
na indulgência plena
de atavio
0 COMENTE AQUI:
Postar um comentário