À distância pouca das retinas silentes,
os resíduos de prata nas águas densas
Que fluênia obstinida em marulhar doce...!
Uma névoa londrina desfocando mágoas;
esperanças iluminadas pelo verde noturno
À frente, o rio, majestade caudal
subtraindo melancolias.
Silvia Oliveira
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