De quartos e cantos
a casa restou
encantada.
Morada de cupins
atemporais,
apenas ávidos
no devorar memórias.
De quintal comprido,
varais sem toalhas
penduradas lembranças.
A casa em silêncio,
som algum de piano
nem ‘agnus-dei’
ou vozes de alento.
De paredes e peles
enrugadas de tempo,
a casa restou
de saudade cumprida.
a casa restou
encantada.
Morada de cupins
atemporais,
apenas ávidos
no devorar memórias.
De quintal comprido,
varais sem toalhas
penduradas lembranças.
A casa em silêncio,
som algum de piano
nem ‘agnus-dei’
ou vozes de alento.
De paredes e peles
enrugadas de tempo,
a casa restou
de saudade cumprida.
Silvia Regina Oliveira
3 COMENTE AQUI:
Olá, Silvia Regina! Estou visitando seu blog. Parabéns pelo lindo poema para a casa da Treze. Votos de muito sucesso para o seu trabalho. Um forte abraço da Marisa Bueloni
Salve, Safyra!
O blog tá lindo. Seus poemas sempre foram. Parabéns pra você e pra Mara, dupla imbatível. Beijos!
Sílvia ,parabéns!Suas poesias são lindas e nos convidam a buscar nas entrelinhas os seus sentimentos mais profundos.
Parabéns também à Mara,incentivadora dos poetas.
Beijos!!!
Shirley Brunelli Crestana
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