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Preferindo - por enquanto -
o calar das palavras ditas loucas
o estar por perto sem o alvoroço
das respirações apressadas
Preferindo calmaria à ansiedade...
Preferindo - no momento -
o bater do coração em liberdade
o querer do mundo em surpresa
o dizer da emoção sem o dever
de qualquer som articulado
Preferindo fantasia à realidade...
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Às vezes, Sílvia, é melhor mesmo aquietar o coração e as palavras. O que virá depois, será mais eloquente e sábio. Beijos!
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